Depressão puerperal
A depressão puerperal é um quadro incomum de depressão agravada, que acontece nos primeiros dias do período pós-parto, ou, em alguns casos isolados, semanas após o parto. Os sintomas são potencializados devido às alterações hormonais, com episódios de surto psicótico, que deve ser tratado com medicação e rígido acompanhamento médico e, principalmente, psicológico.
A síndrome é crônica e decorrente da sensibilidade de algumas mulheres à queda brusca de hormônios. Tal queda modifica o organismo, podendo causar a síndrome. Os sintomas são acentuados e apresentam-se comumente como: mudança repentina de humor, insônia ou sonolência, fadiga, tristeza, pensamentos suicidas, alteração do apetite, além de sentimento de incapacidade, hostilidade e sensibilidade. Para detectar a depressão puerperal, devem ser observados o comportamento e os relacionamentos mãe-filho e familiar da mãe no pós-parto. Algumas características ajudam a identificar o diagnóstico, tais como as citadas anteriormente. Mulheres que sofreram ou sofrem de depressão durante o período de gestação estão mais suscetíveis a desenvolver a síndrome. Nesses casos a atenção deve ser redobrada e os acompanhamentos médico e psicológico são indicados.
O tratamento é aplicado de acordo com a gravidade da situação, porém o usual é a administração de hormônios e antidepressivos, além de psicoterapia.
DEPRESSÃO PUERPERAL
Respostas
O que é:
É um quadro incomum de depressão agravada, que acontece nos primeiros dias do período pós-parto, ou, em alguns casos isolados, semanas após o parto. Os sintomas são potencializados devido às alterações hormonais, com episódios de surto psicótico, que deve ser tratado com medicação e rígido acompanhamento médico e, principalmente, psicológico.
Como se desenvolve:
A depressão puerperal é crônica e decorrente da sensibilidade de algumas mulheres à queda brusca de hormônios. Tal queda modifica o organismo, podendo causar a síndrome. Os sintomas:
Os sintomas são acentuados e apresentam-se comumente como: mudança repentina de humor, insônia ou sonolência, fadiga, tristeza, pensamentos suicidas, alteração do apetite, além de sentimento de incapacidade, hostilidade e sensibilidade. Diagnóstico:
Devem ser observados o comportamento e os relacionamentos mãe-filho e familiar da mãe no pós-parto. Algumas características ajudam a identificar o diagnóstico, tais como as citadas anteriormente. Mulheres que sofreram ou sofrem de depressão durante o período de gestação estão mais suscetíveis a desenvolver a síndrome. Nesses casos a atenção deve ser redobrada e os acompanhamentos médico e psicológico são indicados.
Tratamento:
O tratamento é aplicado de acordo com a gravidade da situação, porém o usual é a administração de hormônios e antidepressivos, além de psicoterapia.
Neuza Maria Ferreira Campos
CRP 30854-4