Alzheimer
A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa, conhecida pela perda progressiva de memória, cognição e comportamento.
A incidência é majoritariamente entre pessoas idosas. O diagnóstico precoce possibilita mais possibilidades de intervenções, através de testes neurológicos, exames de imagem e avaliação neuropsicológica. Apesar de não ter cura, é possível fazer um tratamento para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Sintomas:
- – Falta de memória para acontecimentos recentes;
- – Repetição da mesma pergunta várias vezes;
- – Dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos;
- – Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
- – Dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos;
- – Dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos;
- – Irritabilidade, desconfiança injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.
A doença de Alzheimer costuma evoluir de forma lenta...
- – Estágio 1 (forma inicial): alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais;
- – Estágio 2 (forma moderada): dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia;
- – Estágio 3 (forma grave): resistência à execução de tarefas diárias. Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência motora progressiva;
- – Estágio 4 (terminal): restrição ao leito. Mutismo. Dor ao engolir. Infecções intercorrentes.
Tratamento:
A doença é incurável. O objetivo do tratamento é retardar a evolução e preservar por mais tempo possível as funções intelectuais...
Prevenção:
Algumas pesquisas sugerem timidamente algumas medidas que podem ajudar a prevenir a doença de Alzheimer:
- Manter-se mentalmente ativo: Continuar fazendo atividades que desafiam a mente, como o aprendizado de novas habilidades, fazer palavras cruzadas e leitura do jornal.
- Praticar exercícios: O exercício melhora a função do coração e pode ajudar no funcionamento do cérebro.
- Controlar a pressão sanguínea alta: A pressão alta pode danificar os vasos sanguíneos que transportam o sangue para o cérebro.
- Controlar os níveis de açúcar no sangue: Níveis elevados de açúcar aumentam o risco de pré-diabetes e diabetes, que aumentam o risco da doença de Alzheimer.
- Controlar os níveis de colesterol: Algumas evidências sugerem que possuir níveis elevados de colesterol pode estar relacionado com o desenvolvimento da doença de Alzheimer.
- Beber álcool em pequenas quantidades: Em pequenas quantidades, o álcool pode ajudar a diminuir o colesterol e manter o fluxo sanguíneo.